Na postagem anterior falava das implicações perigosas e paradoxais dos documentos eletrônicos, da representação anoregueana e de espelhos.
A idéia de que não exista cópia de um documento eletrônico, ou de que seja possível a representação de interesses fundamentalmente antagônicos ou de que a realidade dos espelhos suplante a ordinária dos mortais – como o heresiarca de Borges diria – a idéia é realmente abominável.